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Grupo de Jovens salvos pela graça do Senhor, que por mais que se diferenciem entre si, unem-se em único propósito, servir a Deus em espírito e em verdade.
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A ética evangélica sobre a moda


A ética evangélica sobre a moda

Pastor Ricardo Gondim
 Em qualquer cultura as roupas participam da elaboração cultural. A comida, a música, idioma e as relações sociais também são parte do modo pelo qual um povo se expressa. Assim, não há como desenvolver uma teologia sobre indumentária sem levar em conta as manifestações culturais. Se legislar sobre a quantidade de pimenta que se coloca na comida de um africano é absurdo, então não se pode também querer atribuir valores morais ao modo como os chineses ou africanos se vestem.
Uma das mais duras críticas direcionadas aos missionários jesuítas que evangelizaram a América Latina diz respeito à falta de diálogo intercultural. Os pregadores portugueses que aqui chegaram compreendiam-se como mensageiros não só do evangelho, ma também de uma cultura que consideravam perfeita. Partindo de seus preconceitos europeus e enxergando sua cultura como superior, detectavam pecado na nudez dos índios. Por conta disso, violentaram os costumes silvícolas, ordenando que todos se vestissem da maneira como achavam certo (ao estilo europeu). Acontece que a nudez dos índios não advinha do pecado, mas da sua própria elaboração cultural.
Certa vez, no Nordeste, vi um irmão pregando às três horas da tarde, numa temperatura de 40 graus, de paletó e gravata. Por quê? Há uma exigência divina para que os seus pastores se trajem assim? Não. Essa é uma exigência cultural. Nos primeiros anos de meu ministério, alguns pastores mais jovens gostavam de desafiar os limites. Vestiam-se de paletó mas sem gravata. O colarinho da camisa era dobrado por cima do paletó. Não apago da minha memória o dia em que eu e meu amigo evangelista fomos repreendidos de púlpito. O pastor presidente leu naquela noite um texto do livro de Provérbios sobre não removermos os marcos antigos que os pais haviam estabelecido. Por vinte e cinco minutos que mais pareciam uma eternidade, cabisbaixos, ouvimos a acusação de que alguns pastores queriam desenvolver seus ministérios levianamente. Tudo porque estávamos de paletó sem gravata. O pastor de saias que vimos nas Filipinas estava mal vestido para nossa cultura e nós o olhamos com espanto. Porém, minha resistência ao seu modo de se trajar não indica que ele estivesse com algum tipo de desvio moral. Indica apenas que minha visão da cultura é obtusa e que sou preconceituoso.
Já ouvi duras críticas ao uso de atabaques e tambores em cultos. Contudo, o órgão e o piano fazem parte das exigências do Espírito Santo para abençoar uma reunião? Como recebemos influência dos americanos e dos ingleses sobre a liturgia dos cultos, não conseguimos imaginar que na África não se cultue a Deus com pianos, mas sim com tambores. Escutei contundente rejeição a hinos cantados em ritmo de 22 samba. Por quê? O samba é um ritmo profano? Qual seria o ritmo divino e sagrado então? Os cânticos gregorianos, a valsa?
Muitos não sabem que a maioria dos hinos compostos por Charles Wesley e tantos evangelistas de seus dias continham melodias dos bares ingleses e em seus dias produziram grandes escândalos. Já presenciei debates sobre qual é a roupa mais adequada para a vestimenta do coral. As becas não representam apenas uma tradição européia que nada significa no clima e na cultura brasileira? Essas questões demonstram que ainda há pouquíssima compreensão nos meios evangélicos de como a fé e a cultura convivem.
René Padilla, escrevendo acerca desse tema, chegou à conclusão de que nenhuma cultura representa totalmente o propósito de Deus e, "por essa razão, o evangelho nunca se encarna totalmente em nenhuma cultura em particular. Ele vai além de qualquer cultura, ainda quando esta tenha sido influenciada por ele”. Essa tentativa de identificar o evangelho à cultura do evangelista muitas vezes diminui, também, a efetividade de comunicação da mensagem. Conforme assinalou Padilla, "desde que a palavra de Deus se fez homem, a única possibilidade quanto à comunicação do evangelho é aquela em que este se encarna na cultura para colocarse ao alcance do homem como ser cultural. Qualquer tentativa de comunicar o evangelho sem uma inserção prévia e profunda por parte do sujeito comunicante na cultura receptora é subcristã”.
A Bíblia está repleta de exemplos de evangelistas e missionários que, chegando a um contexto cultural diferente do seu, respeitaram a maneira de ser daquele povo e procuraram adaptar-se aos seus ouvintes. Pedro que, notoriamente, resistia a mudanças no judaísmo de sua infância, viu-se obrigado a reconhecer que a cultura judaica não se sobrepunha à dos gentios.
Hospedado em Jope, na casa de um certo Simão, ele teve uma visão que não só transformaria sua vida, como abriria caminho para que o cristianismo não se cristalizasse em mais uma seita judaica (At 10). Orando no eirado da casa, "ele viu o céu aberto e descendo um objeto como se fosse um grande lençol, o qual era baixado á terra pelas quatro pontas, contendo toda sorte de quadrúpedes, répteis da terra, e aves do céu". Pedro recebeu ordens para comer. Acontece que aqueles animais, segundo a lei, tradição e costume dos judeus, eram impuros e ele jamais conseguiria cumprir aquela ordem sem romper com suas bitolas culturais. Três vezes sucedeu a mesma visão com ordens específicas para que comesse e não considerasse impuro o que Deus purificara. Enquanto Pedro, perplexo, tentava entender o que lhe sucedia, chegou uma comitiva enviada pelo centurião Cornélio pedindo a Pedro que o visitasse e explicasse a mensagem do Evangelho.
O impacto daquela visão deu a Pedro condições de vencer suas próprias dificuldades de conviver em um ambiente gentílico. Forçosamente, ele necessitaria aprender a respeitar o modo de ser dos gentios e, ainda mais tarde, defendê-los, quando indagado pelos austeros fariseus convertidos sobre o que um judeu fazia no meio de pagãos mundanos. Graças àquela visão, o Evangelho pela primeira vez conseguiu sair da rígida moldura cultural judaica. Pedro pavimentou o caminho de Paulo. Breve o Evangelho não pertenceria mais aos judeus, seria de todas as nações da Terra.
Viajando pelo mundo antigo sem as viseiras restritivas dos judeus, Paulo difundiu o Evangelho como nenhum outro. Seguramente, seu grande sucesso deveu-se à sua habilidade de saber adaptar-se ao contexto cultural aonde chegava: 
Fiz-me fraco para com os fracos, com fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns. (1 Co 9:22)
Hudson Taylor foi missionário na China. Antes de lá chegar, ele dormia no chão, sobre esteiras, e aprendeu a comer como os orientais, de palitinho; educou-se acomer as mesmas comidas que os chineses. Logo que aportou na China notou que os missionários restringiam seus esforços no litoral e nas grandes cidades. Fechavam-se em vilas missionárias, de muros altos. Hudson Taylor viu que os missionários tinham uma atitude colonialista. Consideravam sua cultura superior e mais santa que a dos chineses. Sem hesitar, ele raspou a cabeça, mas deixou crescer um longo "rabo de cavalo", vestiu-se e calçou-se como um chinês e partiu para o interior da China. Os ingleses não eram (e nem são) superiores a ninguém. Não há cultura sagrada.
Apesar de moralmente as pessoas estarem degeneradas e carentes de restauração, todas as culturas possuem traços positivos e negativos. "É interessante notar que é aos filhos de Caim que se atribui a criação da música, das cidades, do bronze e do ferro (Gn 4:17-24)". Até mesmo o povo judeu desenvolveu aspectos positivos e negativos em sua cultura. As leis sanitárias, o cuidado com os anciãos, a mordomia da terra são aspectos bonitos da cultura judaica. Mas por diversas vezes Deus condenou os judeus por estarem propagando dimensões pecaminosas para outras nações. O culto mecânico é condenado no capítulo 1 de Isaías, o desprezo pelas viúvas e pelos pobres é condenado em Jeremias, e o egoísmo é condenado em Joel.

O grande desafio para os evangélicos é o de não condenar ou afastar-se da cultura por medo de ceder ao mundanismo. Agindo assim, rechaçamos e subestimamos a cultura e assim passamos a viver em guetos. Urge avaliarmos cuidadosamente a expressão cultural dos brasileiros, de forma que possamos celebrar a multiforme graça de Deus derramada sobre nosso povo. Em muito do que o brasileiro tem de bonito. Importa, igual e concomitantemente, denunciar e descartar o pecado infiltrado em toda nossa nação.
Ser evangélico não significa pertencer a uma cultura própria e separada. Cristo nunca intencionou isso. Tanto que na oração sacerdotal de João 17, ele pediu ao pai que não retirasse as pessoas do mundo, mas que as livrasse do mal. A intenção de Deus não é que formemos guetos culturais, mas que fôssemos sal e luz dentro de nossa própria realidade. A ética evangélica sobre a cultura deve discernir com precisão o que é produto do pecado e o que é fruto da graça comum de Deus.

Fonte: Trecho de "É Proibido – O que a Bíblia permite e a igreja proíbe", (Pastor Ricardo Gondim,Editora Mundo Cristão, São Paulo).

O Namoro nos dias de Hoje...


O NAMORO NOS DIAS
DE HOJE

 

Por Renisvan Nascimento

 


Isaque e Rebeca


Assim como os pássaros precisam de um ninho, todo ser humano precisa de um lar. Por isso, o casamento se reveste de fundamental importância, suprindo necessidades afetivas e propiciando a condição para que a sexualidade seja vivida com responsabilidade e compromisso, de modo que os filhos sejam gerados e formados em um ambiente de amor e segurança.Algo que nos chama a atenção na experiência de Isaque e Rebeca é que eles não namoraram antes do casamento (Gn 24).  Esse detalhe está diretamente ligado à cultura daquele povo naquela época, e não é nosso propósito copiar seus costumes.
Alguém diria: “Isaque usava lamparina, mas nós temos lâmpadas elétricas”. Sem dúvida, eu também sou moderno e usufruo os benefícios da eletricidade, mas morrer eletrocutado já é modernidade demais. Vivemos em outra era e não vamos voltar ao passado. Entretanto, precisamos tomar cuidado com a nossa cultura, que se torna cada vez mais permissiva e destrutiva. É preciso encontrar um ponto de equilíbrio através da sabedoria que a palavra de Deus nos ensina.  


RELAÇÕES MODERNAS


O namoro inventado pelo mundo ocidental tem seus aspectos positivos, permitindo que os pretendentes se conheçam e confirmem suas afinidades e propósitos. Entretanto, esse tipo de relacionamento também pode trazer uma série de transtornos. O namoro é uma relação muito mais flexível do que o casamento. Trata-se de um compromisso mais fraco, sem a regulamentação rígida das leis. Tais características facilitam a relação, mas podem também banalizá-la. Fato é que muitos namoros incluem o relacionamento sexual, ou seja, na prática, trazem alguns benefícios do casamento sem as respectivas responsabilidades. É como se, pelo fato de estarem namorando, as pessoas adquirissem direitos mútuos sobre seus corpos.  Esse aspecto da cultura moderna oficializa a prática pecaminosa, fazendo com que muitos vivam numa espécie de prostituição gratuita. 
“Tu, porém, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância e a mansidão” (1Tm 6.11).
O verdadeiro cristão deve tomar cuidado para que sua vida não seja destruída por uma situação desse tipo, que pode se tornar a brecha que o diabo procura para causar uma grande desolação. O que parece uma oportunidade pode ser uma cilada.
Os que entraram por esse caminho têm a opção de se casarem, regularizando seu estado diante de Deus e dos homens. Todavia, algumas pessoas não pretendem se comprometer, estando apenas à procura do seu próprio prazer imediato, em detrimento, talvez, de uma das partes, geralmente da mulher, que deseja constituir um lar. Situações assim podem culminar em gravidez indesejada, aborto, separação, mágoa, e dificuldades nos relacionamentos futuros. 


O TEMPO


Isaque tinha 40 anos quando se uniu a Rebeca. Para ele era o tempo certo. É compreensível que as pessoas se casem em idade bem inferior à de Isaque, porque a expectativa de vida é bem menor hoje. Contudo, o que se observa não é tanto a realização de casamentos, mas pessoas namorando cada vez mais cedo, ainda no início da adolescência.  Não posso nem pretendo definir regras e idades, mas apenas chamar a atenção para o bom senso, principalmente dos pais, que permitem que seus filhos sejam levados pela onda do mundo, sem que tenham idade suficiente para medirem as conseqüências de seus relacionamentos. 
O cristão não deve namorar para se divertir, distrair ou para satisfazer seus instintos carnais. O namoro deve ter por objetivo o casamento, embora possa ser interrompido antes disso.  Namoros levianos, sem propósito, fora do tempo, podem prejudicar toda a vida dos envolvidos. É como colher um fruto verde, que poderá não ser útil depois. Além da motivação dos desejos físicos e das paixões juvenis, parece que o jovem se vê diante da obrigação de namorar, porque seus amigos estão namorando. E, quando namora, parece que tem a obrigação de praticar o sexo. Alguns dizem até que se trata de uma prova de amor. É mentira do diabo. Quem ama espera

“O amor é paciente, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (1Co13.4-7).
O sexo cria vínculos, obrigações e expectativas, chegando a alterar o rumo da vida, seja pela gravidez, pelas doenças venéreas ou por um casamento sem a preparação adequada. Quando se permite o envolvimento físico indevido, o aspecto racional das decisões seguintes pode ficar comprometido. Depois que se coloca o barco na correnteza, torna-se difícil o seu controle.
“Prepara os teus trabalhos de fora, apronta bem o teu campo; e depois edifica a tua casa.
(Pv 24.27).
  
Existe uma época propícia para a dedicação aos estudos e à formação profissional. O ideal é que isto aconteça, ou seja, bem adiantado, antes da constituição familiar. Um namoro com intimidade física, seguido de uma gravidez não programada e um casamento precoce, pode cancelar muitos planos ou dificultá-los consideravelmente. 
De qualquer modo, cada pessoa é livre para tomar suas próprias decisões. Não será tão livre, porém, na hora de enfrentar as conseqüências. Cada um escolhe as sementes que deseja semear, mas, no dia da colheita, não poderá escolher os frutos.

Alegra-te, mancebo, na tua mocidade, e anime-se o teu coração nos dias da tua juventude, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas Deus te trará a juízo.” (Ec 11.9)

Existe um tal de jugo desigual


Existe UM tal de Jugo desigual...

Por Renisvan Nascimento
 “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” (2Co 6.14.)

É verdade que todos queremos amar e ser amados. É fato que ninguém gosta de se sentir sozinho o tempo todo. Mas, será que vale a pena fazer de tudo para não ficar sozinho? Até mesmo entrar em um jugo desigual? Já ouviu falar nisso?
O que é um jugo? Pela definição entende-se que é uma barra ou armação de madeira, pela qual dois animais de tiro, especialmente bois, são unidos pelo pescoço ou cabeça, para o trabalho. Isto significa que um trabalho que seria feito por dois, para dividir o peso e ser levado de uma forma mais suave, acaba se tornando, desigual, uma vez que o peso maior ficará para um dos dois carregar. Se um carrega o peso maior, logo ele sofrerá mais que o outro.
Hoje em dia, infelizmente, os valores da sociedade estão corrompidos. Cada vez mais encontramos jovens que não se guardaram para o casamento, se envolveram com pessoas cujos valores são diferentes e o "ficar" tem se tornado algo cada vez mais normal. Os valores “mundanos” têm entrado nas igrejas, jovens frustrados com a área sentimental buscam, ou voltam a buscar, refúgio em relacionamentos no mundo, pois não encontram estrutura familiar ou uma liderança preparada o suficiente para ouvi-los e ajudá-los. Todos esses jovens têm em comum o mesmo desejo: um casamento abençoado no Senhor. Por que tantos fracassam nesse projeto? Por que os sonhos de alguns jovens têm sido destruídos?
Deus tem para todos nós pensamentos de paz e não de mal para nos dar o fim que desejamos. Ninguém espera ter um final triste. Ninguém deseja para si mesmo sofrimento, entretanto, conhecendo o que Deus tem para nós, o inimigo prepara ciladas a fim de destruir o plano perfeito de Deus, e uma dessas ciladas é o jugo desigual. 


Afinal, por que teimamos tanto em namorar aquele cara ou aquela moça que não é cristão? "Ele é tão legal". "Ele não vai para a igreja, mas é uma pessoa muito boa". "Na igreja não encontro pessoas interessantes ou bons exemplos". "Não vejo problema nenhum em me relacionar com ele(a)". São algumas declarações que ouvimos por aí, mas até que ponto vale a pena arriscar a sua vida, seu relacionamento com Deus para se envolver com alguém que não tem os mesmos valores cristãos que você? Até que ponto vale a pena se submeter a um julgo desigual por medo de ficar sozinho? Até que ponto vale a pena sacrificar um futuro brilhante com Deus por causa de um relacionamento no presente que parece ser perfeito? E o que será desse relacionamento daqui há cinco, dez ou trinta anos? Se sobreviver.
Foi por isso que em Gênesis 24.4-67 vemos o encontro de Isaque e Rebeca. Abraão, como um pai muito sábio, pediu para o seu servo buscar uma esposa para seu filho no meio de sua "parentela". Abraão queria alguém do próprio povo dele. Alguém com os mesmos valores que Isaque, principalmente porque Abraão sabia que por meio da descendência dele, Deus abençoaria toda a terra. Abraão era um visionário e alcançou a promessa e Deus quer que você a alcance também.
Aqueles que esperam no Senhor renovarão as suas forças e subirão com asas de águia (Is 40.31). Ele se agrada daqueles que esperam nele (Sl 147.1) e aos seus amados dá enquanto dormem (Sl 127.2). Que promessas maravilhosas!
“Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé?” Deus se importa conosco, e sendo um Deus de amor, você acha que Deus não teria o melhor para você?
Agora, é fato que há pessoas que mesmo conhecendo a verdade, escolhem se relacionar com alguém que não seja cristão. Neste caso, é preciso ter muito cuidado e estar ciente de que para cada escolha há uma consequência, seja boa ou não.
Conheço a história de uma moça que declarou firmemente sua fé, e colocou as cartas na mesa para um rapaz que estava interessado em se relacionar com ela: “Se quiser namorar comigo saiba que eu sou assim e ponto”, ela era cristã e ele não. Ela não abriria mão de estar na casa do Senhor. Ele, apaixonado, aceitou namorar ela, abriu mão dos interesses dele e, tempos depois, começou a ir à igreja até que um dia se converteu. Hoje estão firmes com o Senhor, um casal de jovens abençoados.
E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos” (Cl 3.15). A paz de Deus precisa dominar nosso coração. Se você já é salvo em Jesus e está para se relacionar com alguém, faça isso desde que aja paz de Deus no seu coração,  paz só se encontra quando temos um relacionamento íntimo com o Senhor. Deus não é Deus de confusão e sim de paz  (1Co 14.33).
Infelizmente, nem todos têm disposição para orar e esperar no Senhor, por isso vemos milhares de jovens que caem em fornicação, engravidam antes do casamento, envolvem-se com drogas. Um relacionamento que poderia ser benção se torna maldição por falta de uma direção de Deus. “Errais por não conhecer as escrituras e nem o poder de Deus.” (Mt 22.27.). Quem entra em jugo desigual traz para si confusão, aflições e até mesmo pode passar para sua descendência, maldições hereditárias. O que o inimigo mais deseja é destruir famílias antes mesmo de elas serem estabelecidas, e ele fará isso começando pelo namoro. Um namoro “de qualquer jeito”, que leva a um casamento fracassando, poderá ter uma próxima geração sem fé e esperança no casamento. Consequentemente teremos uma Igreja sem autoridade; fracassada. Consegue imaginar isto?
Se você está em jugo desigual, em um relacionamento de confusão, ainda a tempo para Deus transformar. Ore ao Senhor.  Tenha visão de águia. Seja um(a) visionário(a) para enxergar o plano de Deus para sua vida que é bom e perfeito. “Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.” (Jr 29.11.) Que a palavra do Senhor seja “rhema” na sua vida; revelada para trazer libertação, cura e alegria. Deus quer ser participante e não um coadjuvante na sua vida.

Jovens e Adolescentes... Penso, Logo, Existo


  

        Jovens e Adolescentes...

        ..."Penso, Logo, existo"

A difícil e desafiadora missão de simplesmente ser adolescente e jovem nesse novo milênio

Por Renisvan Nascimento


 Assim asseguram os Artigos 3º, 4º e 5º (respectivamente) do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), já promulgado sob forma de lei no país (Lei Federal nº 8.069/90):

- “A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurandose-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade”.

- “É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária”.

- “Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais”.

Mas ironicamente, porém, os dados, as estatísticas e as pesquisas hoje referentes à criança e ao adolescente parecem contradizer e contrapor, em muito, o que se propõe, ainda que sob peso de lei, o ECA. Só para que se tenha uma ideia, num recente estudo feito em parceria entre o governo federal, o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e a organização Observatório das Favelas (organização social de pesquisa, consultoria e ação pública dedicada à produção do conhecimento e de proposições políticas sobre as favelas e fenômenos urbanos), apontouse que “mais de 33 mil adolescentes serão assassinados entre 2006 e 2012 no Brasil”. Há menos que se faça ou tenha sido feito algo nos estados e municípios pesquisados. Intitulado “O Indicador de Homicídios na Adolescência, análise preliminar dos homicídios em 267 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes”, o estudo é revelador na medida em que aponta o real e delicado quadro de descuido ou mesmo abandono afetivosocial em que muitos adolescentes parecem se encontrar, abandono esse inclusive que parece ter como resposta a revolta de muitos deles. O mesmo estudo apresenta ainda o ranking de morte violenta envolvendo adolescentes por município. Pasmem: o município de Governador Valadares, em Minas Gerais, está na segunda posição no índice (IHA) em número de homicídios envolvendo adolescentes com idade entre 12 e 18 anos entre as cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes: 8,5 mortos para cada grupo de mil. Foz do Iguaçu, no Paraná, lidera o primeiro lugar no índice (9,7), enquanto a cidade de Cariacica (ES) ocupa a terceira posição: 7,3. (Para saber mais sobre o estudo na íntegra, acesse o site da Unicef ou o link http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_15477.htm).
A preocupação acerca do tema é tão séria que a própria revista Veja tratou da questão do que é ser adolescente hoje nas suas páginas da edição de número 2.100 (ano 42, nº 7) de fevereiro desse ano. Com capa, a chamada: “Eles é que mandam”. Na matéria, após pesquisa com a turma teen, a constatação: “Estão mais perdidos do que nunca”. Nas entrelinhas de tudo isso, uma outra constatação ainda mais aterradora: já não se “fazem” mais adolescentes como antigamente. Para ser mais clássico e direto: nunca nossos adolescentes estiveram tão expostos e em risco como nessa geração. Guilherme Schelb que o diga. Mestre em Direito Constitucional, especialista em segurança pública e atualmente procurador da república, ele é autor da contundente e pertinente obra “Segredos da Violência, estratégias para a solução e prevenção de conflitos com crianças e adolescentes” (Thesaurus Editora, 2008). Ele afirma, de imediato na introdução do primeiro capítulo, em tom de alerta: “Os abusos praticados contra crianças e adolescentes são uma das principais causas da criminalidade infanto-juvenil.”
Schelb também é autor da obra “Viver é Coisa Perigosa”, pela mesma editora. Pois bem! Em continuidade à gloriosa, mas difícil e desafiadora missão que sempre nos é proposta, de não só alertar, mas conscientizar a cada um de nossos leitores, bem como toda a Igreja de Cristo, quanto à urgente necessidade de se fazer algo para mudar toda uma sociedade – especialmente na condição de agentes em potenciais de transformação pelo Reino (pois somos sal e luz nessa Terra, segundo o próprio Jesus) – é que, com exclusividade, tratamos nas páginas do Atos Hoje a delicada questão da adolescência nesse tempo do fim. Tudo por meio de dados, estatísticas, entrevistas e opiniões de gente entendida e envolvida com essa turma pra lá de teen. A intenção não é esgotar o assunto, claro, e nem tampouco apresentar uma palavra final sobre a questão. Reflexão para uma ação é nossa intenção. Se após a leitura de todo esse conteúdo você se mostrar não só preocupado, mas proativo a favor de cada um dos adolescentes à sua volta – sejam eles filhos seus ou não – já nos damos por satisfeitos e realizados. Pois a nossa missão não só foi entendida, mas cumprida. E mais que isso: a mensagem não caiu em ouvidos moucos, em olhos cegos e corações fechados. Pois essa é também nossa missão: “[...] Escreve a visão, grava-a sobre tábuas, para que a possa ler até quem passa correndo.”

PIERCING E TATUAGEM

  
Piercing e Tatoo... 
O que eu aprendo com a bíblia... 

Por Eber Góes

 
Preocupado com certos assuntos que permeiam as mentes de nossos jovens, quanto ao que pode e ao que não pode ser usado por um jovem cristão, veio-me a mente esse assunto que é tratado na base do "é assim e pronto" (talvez a justificativa mais usada no meio Cristão), o modismo que tem levado inúmeros jovens a confusão há alguns anos invadiu o interior dos "templos" e tem causado inúmeras dissenções no meio evangélico. Li vários textos em blogs, sites, uns defendendo, outros condenando, mas quem está com a razão?
Primeiro, eu tenho que procurar entender o que é o pecado. Pecado é a desobediência, o não cumprimento da vontade de Deus. É andar pelo caminho que não é, também, a verdade e a vida (João 14:6). Mas como saberei qual é a vontade de Deus? Resposta fácil, lendo a bíblia, orando, jejuando. O povo acostumou-se a pegar tudo pronto, não tem vontade em aprofundar os conhecimentos bíblicos por isso erra (Mateus 22:29). Tenho para mim a máxima de que Deus não trabalha com fôrmas, mas sim com formas, essas formas serão modeladas a luz de Cristo e não esculpidas grosseiramente por homens. Vemos hoje "clones" religiosos, cheios de dogmas e doutrinas e até, muitas vezes, conhecedores de citações bíblicas (os Nicodemos de hoje), mas que não conheceram a experiência do novo nascimento, apregoam a liberdade mas são escravos de doutrinas, alguns inclusive preferem se escravisar em "jaulas religiosas" do que disfrutar da liberdade adquirida em Jesus Cristo, liberdade essa que como diria Paulo não dá lugar a malícia, por isso não confunda essa minha afirmação como sendo uma permissividade mundana (estamos no mundo mas não pertencemos a ele, somos livres). Têm-se hoje aqueles que tentam resgatar um arcaísmo religioso e esquecem-se ou não sabem que a Lei e os profetas foram até João e que o que é pra ser anunciado é o reino do céus (Lucas 16:16), que com um vesículo apenas tentam lançar "verdades irrefutáveis", porém sem interpretação bíblica.
Dando continuidade ao nosso tema, me remeto a origem histórica do brinco, do piercing, da tatuagem para que depois possa estabelecer minha opinião sobre o tema.  Temos inúmeras versões, Grécia, Persia, piratas do Caribe, etc (Sugiro que procure na net). Devido a sua origem incerta, procuro ver em qual contexto se inseria nas versões apresentadas. Quando procuro saber se uma coisa me convém (1 Cor 6:12) é pra que tenha a certeza do terei totla domíno sobre minha decisão, e não ao contrário,  tenho que primeiro saber sua origem, com que intuito foi criada. Os adornos usados em mulheres nos tempos antigos tinha inúmeros significados, variando conforme a região, ou seja era cultural. nos homens traz consigo uma simbologia, dependendo da região, por vezes, ligada a rebeldia, por outras ao homossexualismo e ao misticismo (Duvida? investigue!). Uma coisa é certa, com o avanço da tecnlogia de informação, os costumes e tradições de povos não encontram fronteiras para a sua divulgação. As pessoas vêem algo em uma cultura qualquer, acham aquilo bonito e imitam, sem sequer procurar as origens, o que representa. Fica a pergunta pra você: Mas e o Cristão deve imitar a quem? (1 Cor 11:1). Muitos homens usam brincos porque viram outro usando e acham "estiloso", assim aderem a moda sem saber as origens do uso do brinco por homens. Irmãos, cuidado com o "nada haver" "isso é normal", "pense numa coisinha que faz crente se dar mal", como diria a letra de uma música de um grupo evangélico por nome de Xote Santo.
A tatuagem é um tópico bastante discutido no meio Cristão. Nas suas origens, as marcas no corpo advém de povos politeístas, ou seja, povos que adoravam a vários deuses, e na maioria das vezes eram feitas relacionadas a rituais místicos. Mais a frente, vários grupos anárquicos utilizavam-se de tatuagens para demonstrar sua rebeldia (Duvida? Investigue). Sua origem e sua utilização ao longo da história, por si só já são corrompidas, mas então o que dizer de um a pessoa que tem tatuagens, que aceitou a Cristo e que tem uma vida transformada? Se houve nascimento, eis que tudo (interiormente) se fez novo, as coisas velhas já passaram (2 Cor 5:17), não há motivos para culpa pois fomos lavados pelo sangue do Cordeiro, entretanto nossa conduta é transformada, se a partir do momento da conversão eu tenho que viver para glória de Deus: "quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus, então, vem a pergunta: Essa pessoa vai querer fazer outra tatoo? É para glória de Deus ou é só um modismo mundano? Nos presídios, por exemplo, em presídios a grande maioria dos presos possuem tatuagem, por exemplo: uma cruz tatuada nas costas de um homem livre, pode não significar nada para o mesmo, mas dentro do presídio, gravado nas costas de um presidiário, significa que ele é um homicida. Então percebo que há uma aparência com o que é mal, então devo me abster disso, ou seja, evitá-lo (1 Tessalonicenses 5:22). É perfeitamente compreensível a questão daquele que já tinha e se converte, mas na minha simples opinião e o que aconselho ao povo de Cristo é que evite nesse modismo, principalmente pela questão da consciência e do escândalo, tratados claramente pelo Apostolo Paulo na primeira carta a Igreja de Corinto. Creio completamente que com tatuagem ou não uma pessoa que foi salva por Cristo é uma nova criatura, transformada, regenerada e que vai ser usada na obra de Deus. As pessoas que tinham e que se converteram carregam essas marcas simbolicamente como testemunho pessoal, mas os Cristãos que já estão salvos não devem imitar o  "retrato" do velho homem, mas espelhar-se na transformação dado pelo Espírito Santo à conduta daquela vida. 
Sendo assim,  NÃO JULGO NÍNGUEM, apenas PROCURO ANALISAR à luz da Bíblia esses fatos rotineiros da nossa vida Cristã.  
E VOCÊ TEM O QUÊ A ME DIZER?
Postem seus comentários, para que possamos debater e aprendermos mais. 

Fiquem na paz do nosso Senhor!


Amizade & Conversa

AMIZADE & CONVERSA

Por Eber Góes


Quantas pessoas conheci ao longo da vida, quantas perdi contato e nunca mais vi! Êpa, perdi contato por quê? Você, caro amigo leitor deste blog, já deve ter, em algum momento em sua vida, parado e refletido sobre as pessoas que conheceu e que "por algum motivo" nunca mais  conversou com elas, não sabe nem sequer por onde andam, nunca mais viu! É realmente, perdemos o contato com essas pessoas justamente porque aos poucos vamos perdendo a convivência, por que aquela pessoa deixou de, principalmente, se comunicar conosco. Então percebemos que nosso melhores amigos são aqueles que nós sempre conversamos, compartilhamos sonhos e visões, momentos bons e ruins e que sempre estão do nosso lado.
Então, por esse prisma, fico pensando quando essa relação se dá entre nós e Deus, o que dizer? Da mesma forma. Deus fala conosco de diversas formas, através do "primeiro ar" da manhã que respiramos quando abrimos nossos olhos, acordamos e percebemos que mais uma as misericórdias do Senhor foram renovadas sobre nossas vidas, quando olhamos a natureza e vemos cada coisa em seu devido lugar, quando ouvimos aquele belo hino de louvor, que vem como um refrigério para alma, quando ouvimos aquela pregação no culto que parece que foi feita exclusivamente para nós, quando lemos a Bíblia e aquele texto que nos é dado vem a prencher todas as nossas lacunas espirituais e emocionais . Mas e nós? Como nós falamos com Deus? A resposta é simples, orando! Nós temos livre acesso ao Pai. Certa vez, lendo o livro: O Poder do Espiríto Santo do Dr. Billy Graham, ele disse que oramos ao Pai, através do Filho, no poder do Espírito Santo, ou seja falamos com Deus, pelo nome de Jesus Cristo, e guiados pelo Espiríto Santo que intercede por nos com gemidos inexprimíveis (Romanos 8:26) e a Bíblia nos ensina que a oração do justo pode muito em seus efeitos (Tiago 5:16). Por que você acha que quando um justo ora há esse efeito? Na Bíblia eu li que por causa da intimidade que certos homens tinham com Deus (por conversar muito com Ele e assim saber o que Ele queria para suas vidas), mar se abriu, sol parou, gigante caiu, leão fechou a boca, fogo consumiu e também deixou de consumir, tudo por que esses homens conversavam muito com o melhor amigo deles: Deus! Conversando com Ele nós podemos "nos abrir", contar nossos problemas (mesmo sabendo que Ele sabe todas as coisas), confessar as nossas falhas, agradecer, pedi perdão, sorrir, chorar, CONVERSAR!!!!! Pois sei que Deus é poderoso pra fazer infinitamente mais do que tudo que pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós.(Efésios 3:20)


À medida que o servo do Senhor ora ele se fortalece, pois ele conversa com o melhor amigo, Aquele esta com os Seus olhos a nos observar e guardar, que em momento oportuno pode prover uma solução para sanar qualquer problema existente, Aquele que nos proporciona momentos felizes e nos fortalece para superarmos momentos difíceis, para que ao final de tudo sempre o nome Dele seja glorificado. Paulo em Romanos diz o seguinte: Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração. (Romanos 12:12). Quando Paulo fala em perseverar, ele reforça que temos que está em continua conversa com Deus, pois só assim saberemos o que o nosso melhor amigo, nosso pai, quer para nossas vidas, saberemos o que nos tem preparado. Preste atenção no que diz em Lucas 18:7:: Será, então, que Deus não vai fazer justiça a favor do seu próprio povo, que grita por socorro dia e noite? Será que ele vai demorar para ajudá-lo? Eu afirmo a vocês que ele julgará a favor do seu povo e fará isso bem depressa.  Em 1 Pedro 3: 12 diz assim: Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, E os seus ouvidos atentos às suas orações. Então, se por algum motivo deixamos de conversar com o nosso Deus, esfriamos nossa relação para com Ele, pois deixamos de saber o que Ele quer para nossas vidas, certo Pastor uma vez disse que a oração é como uma via de duas mãos, o crente ora (fala com Deus) e Deus fala com ele. Em Jeremias 33:3 diz assim: Clama a mim e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes. Sendo assim, entendemos que temos que buscar a presença de Deus, conversar com Ele (orar), ler a bíblia, fortalecer nossa relação com Ele: Fortalecei-vos no Senhor e na força do Seu poder (Efésios 6:10). Dessa forma, fortalecidos, santificados pela Palavra, andaremos conforme o Senhor quer, sendo assim, cresceremos em graça e em conhecimento, aí então,  desfrutaremos do melhor de Deus para nós.


Fiquem na Paz do nosso Senhor!!!

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